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Normalmente tímido e introspectivo. Com vocabulários carregado de dialetos técnicos e cifrados por códigos que quase ninguém compreende. Esse é o perfil habitual do profissional de tecnologia comumente encontrado nas instituições. Mas hoje, novos ventos exigem mudanças neste perfil para se adequar ao que o mercado necessidade diariamente.

A área de tecnologia, cada vez mais importante dentro das empresas, começa a criar raízes nas frentes de negócio, e assim, desperta-se a importância da visão destes profissionais nas estratégias das organizações. Hoje até mesmo os CIOs participam ativamente do planejamento estratégico de todas as frentes da organização.

Com a missão de aceitar estar à frente no campo de batalha, os profissionais de TI precisam se valorizar como peça importante e aceitar desafios que estão fora da sua área de conforto de forma natural. Deixando uma função puramente cartesiana e analítica, para se tornar mais estratégico e proativo, auxiliando os executivos com dados atuais, inovações, especulações abstratas e municiando as armas de competição para ganho de espaço num mercado cada vez mais competitivo.

Por outro lado, este novo profissional de TI está cada vez difícil de ser encontrado. Mesmo com a demanda crescente, principalmente entre mais seniores, ficar passivo nestas novas exigência do mercado é o mesmo que ser conivente e aceitar sua empregabilidade ser reduzida de forma vertiginosa.

E para os líderes? Como trabalhar com estes novos profissionais que querem fazer mais do que análises básicas e estar imersos nas frentes dos negócios, por acreditam em poder somar além do tradicional escopo da TI. SEJAM RESILIENTES e INCENTIVEM AS MUDANÇAS. Hoje mais do que nunca, a TI precisa ter bom trâmite entre todas as áreas. Permita que esse novo profissional possa agir de forma transversal. O negócio exige isso, seja aberto a mudanças e auxilie esta nova forma de agir da TI.

Vemos algumas frentes em empresas que cresceram de forma agressivas, onde novos CEOs saíram da área de tecnologia, e podemos ter nesta geração uma nova safra de profissionais que falem de TI e de Negócios como nunca se viu antes. E todos na organização ganham com isso.

O risco é resistir as mudanças que se fazem necessário agora.

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