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Já vivemos no mundo digital e as pesquisa escolares demonstram isso sempre de forma mais acentuada. Um outra frente que reforça esta tendência é a convergência para a portabilidade. Os computadores pessoais, estão perdendo força para os tablets e os smartphones. Aparelhos móveis, cada vez mais baratos, mais potentes com a Internet disponível de forma cada vez mais fácil. A tradicional forma de pesquisa tem perdido força nesta nova fase de interação entre as pessoas. Fica clara que os resultados das pesquisas serão cada vez mais oriundas de fontes digitais. A escola precisa abraças as novas forma de pesquisas e ser a norteadora das descobertas.

A escola tem um papel importante de instigar nos alunos uma visão mais crítica das pesquisas. Não simplesmente buscar a informação direto no Google. Outro motores de busca devem ser ferramentas complementares nas pesquisas escolares. O Wikipédia é uma excelente fonte de consulta, deve também ser explorada, mas com o objetivo de debater os conteúdos descobertos. Sem esquecer que se faz necessário orientas as crianças que nem tudo que está na internet, só por estar na Internet é real. Desenvolver uma análise crítica, comparativa, pode trazer benefícios não somente para a vida escolar, mas também bons frutos se hábitos foram cultivados desde cedo.

 Conteúdo retirado da entrevista para o Santa Mônica

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