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O 50° Congresso da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) de 2016, que aconteceu no Rio de Janeiro no final de setembro, também trouxe aos visitantes o 2º Congresso Brasileiro de Informática Laboratorial (CBIL).

Com o objetivo em trazer novidades sobre o futuro da medicina laboratorial, vários painéis apresentaram discussões sobre inovações, gestão de processos, negócios, marketing e tecnologia. Todos com objetivos de aumentar a eficiência e a qualidade dos laboratórios.

Nossa visita foi voltada aos recursos de tecnologia disponíveis hoje e a curto prazo para auxiliar as empresas de saúde no grande desafio de conciliar tecnologia e saúde para o bem da sociedade. Interessantes projetos foram demonstrados hoje já baseados na arquitetura computacional, Big Data, Inteligência Artificial, etiquetas inteligentes e outros projetos mais futurísticos, como a automação completa de laboratórios em grande escala.

Cerca de 70% das decisões clínicas atualmente se baseiam em informações contidas em resultados de exames laboratoriais, sendo que os 16.657 laboratórios existentes no Brasil realizam mais de 1,2 bilhão de exames anuais (Dados da própria SBPC/ML). Um dos temas que chamaram muito atenção foi a medicina personalizada e seu destaque como a grande tendência para os próximos anos, quando se fala em medicina diagnostica, uma vez que, segundo Edward Ginns, “a medicina personalizada é a Ciência da Informação, baseada em evidência. ”

Segundo o especialista, ainda é importante o compartilhamento de dados e que os laboratórios orientem os médicos na interpretação dos resultados. Ginns concluiu dizendo que esse é um dos desafios atuais: ensinar os profissionais a interpretar os resultados.

Ficou claro de como a tecnologia está se tornando cada vez mais importante na area de saúde. Que venha sempre inovação!

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