Aos coringas, não somente dos outros, mas também os que moram dentro de nós…
“Os Coringas do Mundo Profissional
Pessoas solitárias, carentes e melancólicas. Esse tem sido um cenário muito fácil de encontrar hoje por aí.
Aí inveja e a depressão cresce. Vê-se muito o palco do outro, por nunca se pensam em bastidores. A competição se torna gigante. Muitas não conseguem lidar com isso. Acham que o mundo todo está contra eles. Se descontrolam, são mal educados, ignorantes e desrespeitosos. Precisam de ajuda. Se tornaram reféns desse mundo chamado “internet”. A vida real é feia e obscura e por trás da dela de computador, podem falar as suas verdades, achando que mundo tem a “óbvia” obrigação de entendê-los.
Eles não são más. Mas estão perdidos. A velocidade de informação e o afastamento físico faz cada vez eles viverem no seu mundo. Um mundo de dor, solidão, desilusões e pouco amor. Atrás do computador, se sentem fortes e com poder de voz. Na vida real, ninguém mais o respeita.
Quem não conhece, quem não tem um “Coringa” em seu ciclo social ou em algum grupo de WhatsApp? Se tem, ofereça ajuda sempre. Tente observar a dor daquele “palhaço”. Isso pode mudar a vida dele, pois o que ele precisa é empatia.
Se essa ajuda for respondida com ódio, afaste-se. Lembre-se que por mais pena que você tenha, ele ainda é um vilão.”
Fale muito a reflexão deste artigo.
Retirado do perfil da Maria Lúcia Santos de Lima | LinkedIn.
Autor desde texto, até onde sei é o Douglas Gomide.