Ir para o conteúdo principal

Infelizmente, nós, pais, temos ainda muito o que aprender como abordar assuntos delicados com nossos filhos. Principalmente quando não temos muito tato, intimidade ou ate mesmo assuntos que são considerados tabus.

O viés de ter uma orientação destinada a internet é que pela web a criança tem acesso a tudo. Recentemente li uma pesquisa da Symantec, empresa américa especializada em segurança, que 72% dos pais têm mais familiaridade para conversar sobre sexo com seus filhos, do que sobre sua vida online, que chegam a 66%.

Apesar de ser um relatório extraído de países como EUA, Canadá, China, Reino Unido e França, no Brasil os indicadores não são muito diferentes. Isso mostra que as dores e as dificuldades de abordar a vida online é mundial. O mesmo relatório informa que justamente isso acontece pela falta de aptidão de abortar em casa assuntos como segurança digital.

Mesmo que a presença do país vem crescente no acompanhamento da vida de seus filhos online, é importante definir uma estratégia para a abordagem ser assertiva e inclusiva e não afastar.

A premissa básica para isso é entender a regra do jogo. Como as coisas funcionam e as melhores ferramentas para ajudar. Quero reforçar a premissa, e iremos falar mais disso durante o andamento do curso, é que nenhuma ferramenta, substitui o diálogo e a confiança tanto na vida real como na vida virtual, pois cada vez mais os jovens não estão fazendo a distinção de uma coisa e nem de outra.

Investigar o histórico de seu filho na web, saber quais os sites que seu filho acessa, não lhe garante a confiança necessário para abordar assuntos delicados. Isso pode até mesmo repelir, pois como irá garantir que teve acesso a conteúdo de sua privacidade sem o vínculo construído da confiança.

O bacana de se criar um vínculo de confiança também nas redes sociais é que isso fortalece a confiança entre todos em qualquer ambiente.

Deixe uma resposta