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Essa é a turminha que sucedeu a geração Y. Nascidos entre a segunda metade da década de 90 até os meados de 2010. Surgiram praticamente juntos com a popularização da internet, na explosão de recursos e dispositivos eletrônicos. Não conhecem os vendedores de enciclopédia Barsa. Suas pesquisas em quase 100% vêm do Wikipédia e do Google.

Entendem muito mais de tecnologia que todos os seus predecessores. Não conhecem o mundo sem internet, sem redes sociais, sem notebooks, iPhones, iPods, iPads, tendo isto como uma de suas características. Tem inclusive dificuldade de saber o que fazer sem os demais meios de interação, como televisão, jogos, telefones e mídias em todos os formatos.

Não são fiéis a marcas como a geração antecessora, eles produzem as suas próprias. São muito mais levados por experiências de seus pares do que pela publicidade, antes mais eficazmente utilizada.

Levam mais a sério o botãozinho “curtir” de seu círculo de amigos virtuais do que os chamados apelativos do marketing comumente propagado. Estes nativos digitais, com acesso à grande facilidade de consumo e interação, não estão mais presos à internet de suas casas. Eles estão extremamente conectados por meio do telefone celular ou outro dispositivo móvel que carregam no bolso. São práticos, calculistas, imediatistas, e, por estarem sujeitos a tantas e grandes fontes de informação, possuem menor poder e capacidade de concentração do que as gerações anteriores; mas são altamente conscientes de seus atos. “Arrisque menos, mas assuma os riscos certos”.

Como principais características, destaco:

  • Nasceram no boom da Internet. Seu conhecimento é quase digital;
  • Não conhecem o mundo sem internet, iPod, IPhone, etc.;
  • Não são fieis a marcas, tem mais relevância e consideram como fator de decisão o “curtir” dos pares;
  • São práticos, calculistas, imediatistas;
  • Como possuem muitas fontes de informação, acabam se concentrando menos, mas altamente conscientes.

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